Vem cá! vem sim,
que eu te enrosco em mim,
que eu dou um nó com meu pé no seu
que eu te falo feito homem louco de sede: Vem cá!
Que eu te pego pelos cabelos
que a gente se afoga em beijos
que a gente naufraga nas horas
que a gente troca exageros
E eu até te escrevo um poema banal
com as rimas mais tolas
e jogo uma flor no seu quintal
Que você me fale absurdos:
que nem sente saudades
que a gente não dá
mas vem;
Vem cá!
É, notei vestígios de NR ..rsrs...Assim, tão meio sexy as coisas por aqui...rsrs
ResponderExcluirAh, fosse eu um ímã de atração, como você!
ResponderExcluir-- "Vem cá"!
Eu só afasto as pessoas, já reparou?
"É por imprudência que esqueço você
e sou perseguido pelo que não fiz"...
ressaca moral, no dia seguinte, por ter bebido sozinha uma garrafa de rum.
ResponderExcluirO AMOR É MUITO BOBO, CARA! o amor é fóda.
ResponderExcluire valeu por mais um comentário poderoso. abs
Eu diria poema apaixonado. Não ficamos todos bobos quando amamos?! rsrs
ResponderExcluirAbraços
Este poema é deliciosamente estupido !!
ResponderExcluirPercorre-lo dá uma sençação gostosa que a paixão nos proporciona, junto com o remorso do dia seguinte, se é que me entende?!!!!
Não tem nada de banal nesse poema, cara. Nadinha.
ResponderExcluirTão seu jeito,tão seu modo em suas aventuras
ResponderExcluirna vida pessoal,você transcreve direitinho .