(Ao Anônimo)
É a dona das minhas olheiras e
manhãs dilatadas;
talvez por isso a garrafa de café
quase sempre vazia
e umas pernas tão, tão brancas que dão até vontade de morrer
com a cabeça lá
no meio
e o Blues vai tocando
junto com a gente
mas dessa vez ela nem se importa ou reclama
pois sorri faceira
e nua
Às vezes aquilo que nos contesta, sem saber, nos empresta mais ânimo para que seja confessado!
ResponderExcluirAnonimo...sinonimo de quê???
Tropecei nesse blog e encantada fiquei presa lendo o que diz, parabéns.
ResponderExcluiradorei a sensualidade do poema!
ResponderExcluircom blues ainda, fica irresistível...
um abraço,
Talita
História da minha alma